terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Temas Livre - Dia de ficar em casa -5º

Hoje até que tentei sair de casa para fotografar, não passei de duas quadras. Vento forte, frio, muita neve. 
Pensando bem é melhor ficar na toca e cuidar dos projetos (Romaram).
Fotografei, fiz uns vídeos, da janela do quarto, nada além disso.
Para fechar o dia, esposa com suas parafernálias* de cabelo, vontade de ter cachos. "Eita! Vixe Maria!"
Sobrou para mim. Segue os retratos.





segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Temas Livre - Varna, Bulgária

Há quase um mês sem revelar as fotos que são feitas pelo cérebro câmara escura, motivo não pagar excesso de bagagem, sobrou para quem?! Minhas máquinas analógicas, sim! Coitadinhas, tiveram de ficar num quarto escuro e esquecidas em Lisboa. Sexta Feira, 21/01, eis que chega essa bendita câmera e corro para rua. Dever de casa: "acabar com o pouco de carga que existe na bateria", pois uma menina disse-me: "é perigoso" para o novo brinquedo ser carregado antes de acabar com à primeira carga. 
Ok! Para rua e avante... Com muita neve para ajudar a esquentar o cenário das imagens, solitário, atento e é claro, com um saco plástico enrolado no novo brinquedo (não vou dar esse mole), passeei pelas ruas de Varna, no Mar Negro, na Bulgária.
Como um passante sem compromisso, pensei bem e, resolvi que não era o momento de fotografar somente em branco e preto, já que o olhar estava coçando para isso. Dar vida ao mundo gelado que é o inverno, tentar encontrar cores nesse universo branco, pois se bem me lembro, ou estou maluco? Branco não é cor?!
De qualquer forma foi assim, o dia revelou-se em uma Bulgária que até então meus olhos só queriam ver em Branco e Preto (não que a arte de fotografar em branco e preto não tenha vida, ao contrário, tem e muito), do pouco que restava de um pontinho de bateria, tentei gastá-lo da melhor forma. Voltei para casa com meu sapato molhado, os pés congelados, feliz da vida. 
Ah! Não dava para esquecer. Antes de ir ao meu destino ("Jardim do Mar"), passei no estádio do Cherno More, um clube de futebol daqui da cidade. O pior ou o melhor me aconteceu, não sei.
Passei para ver se encontrava uns novos amigos que aqui fiz, jogadores de futebol (brasileiro como eu, simples persona, do teatro popular, aqui não tem, agora futebolista ahahahaha), na entrada um segurança, o cara me deixou entrar no estádio, sabe porquê? "Você é brasileiro, pode entrar". 

Agora é esperar às 24h que me foi receitado para carregar essa bendita bateria, e chegar no Mar.